As videoaulas “Samba, mulher preta” e “Mestres do samba de BH” constroem e veiculam reflexões críticas sobre os saberes e práticas culturais de matriz africana, além das vivências e experiências da população negra e sua contribuição para a história de Belo Horizonte tendo como narrativa a história do Samba. Em sua visada, compositoras e compositores são entendidos como cidadãos críticos e participativos que pensam a realidade à sua volta. Elas visam estabelecer as condições necessárias para ampla disseminação dos temas pesquisados no âmbito da educação para a cidadania e para a defesa dos direitos humanos; oferecendo procedimentos de apropriação, interpretação e reelaboração desses conteúdos por estudantes, professores e a sociedade em geral.